quarta-feira, 25 de novembro de 2009


10 programas legais para levar no pendrive 

 Fabiano Candido, de INFO Online
O pendrive não serve apenas para guardar arquivos de vídeos, fotos ou textos. O pequeno dispositivo é excelente para armazenar e rodar programas. Isso mesmo, programas.
Na web, o internauta encontra antivírus, suíte de escritório, navegador, editor de imagens, entre outros, para instalar no pen drive. Apesar de serem customizados, os aplicativos para o dispositivo têm as mesmas características da versão que é instalada no HD do micro. Portanto, se o programa original é estável, seguro e eficiente, a versão para pen drive também terá as mesmas características.

Conheça e baixe, abaixo, uma seleção de 10 bons programas feita pelo Downloads INFO.
VLC Media Player Portable 1.0: esse player de vídeo e de áudio encara os principais formatos disponíveis na internet, como DivX, XviD, MPEG-1, MPEG-2, AVI, MOV, WMV, Real, SVCD, Matroska, 3GP, FLV, Cinepak, FLAC, Ogg e muitos outros - sem necessitar da ajuda de nenhum codec adicional.  Entre os principais diferenciais do VLC, estão o suporte a arquivos de legendas e o conserto de vídeos AVI com partes corrompidas.
Firefox 3.5 Portable: nessa versão portátil, o popular browser da Mozilla mantém o suporte aos complementos (pequenos aplicativos que dão ao Firefox outras funções, como editor de textos e imagens, software de bate-papo e player de áudio, entre outros). A rapidez para carregar páginas web e a tradicional estabilidade do programa também estão presentes na versão para pen drive.



Miranda IM Portable 0.8: esse software, para quem não conhece, é um mensageiro instantâneo alternativo. Construído com software livre, o Miranda é compatível com as redes do Windows Live Messenger (MSN), AIM e ICQ. Ou seja, os internautas podem acessar, do programa, os contatos dessas serviços de bate-papo virtual. Como no original, dá para gravar as conversas nessa edição portátil do programa.

7-zip Portable: eficiente compactador de arquivos, esse programa funciona com os formatos mais comuns de compactação, como o ZIP, o RAR e o ARJ, entre outros. Como os outros aplicativos do ramo, ele também tem um formato próprio, o 7Z, que promete comprimir os arquivos com 50% mais eficiência em relação ao tradicional formato ZIP.

 Google Chrome 4 Beta Portable:um dos grandes atrativos desse navegador é sua rapidez. Mesmo com diversas janelas abertas, ele consegue responder rapidamente aos controles do internauta. Essa característica faz do Google Chrome o navegador ideal para quem tem um computador velhinho, com pouca memória, processador lento e quase nenhum espaço no disco.
 
Thunderbird 2 Portable: desenvolvido pela empresa que criou o Firefox, esse aplicativo de e-mail é equipado com um filtro que colore as mensagens que o internauta recebe. Tem ainda ferramentas para a criação de backup e anti-spam. Recursos tradicionais como o suporte a várias caixas de e-mail e catálogo de endereços também estão presentes no Thunderbird portátil.


PortableApps Suite Standard 1.5: um “escritório de bolso” é uma boa analogia para definir esse software. Ele instala no pen drive programas para ler arquivos PDF, editor textos, planilhas e imagens e player de vídeo e áudio. Além disso, instala também uma agenda e um gerenciador de senhas, entre outros aplicativos. Por ser um pacotão de programas, o PortableApps Suite Standard 1.5 é indicado para dispositivos com mais de 2 GB de memória.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Como fica a imagem da marca UNIBAN depois do caso Geisy Arruda?

Por Fábio Bandeira de Mello - www.administradores.com.br




O caso da estudante de Turismo da Universidade Bandeirante (Uniban), Geisy Arruda, de 20 anos, hostilizada dentro da própria Universidade por usar um vestido curto, levantou questões e repercutiu até na mídia internacional, como no "The Guardian" e no "New York Times" (veja a repercussão internacional). Como isso afetará na imagem da marca UNIBAN daqui pra frente?
 
A falta de posicionamento da Uniban às proporções alcançadas com a manifestação contra Geisy, somada ao anúncio de sua expulsão - e à decisão final de não expulsá-la, podem ter prejudicado decisivamente toda a imagem construída ao longo de 15 anos. Apesar da Uniban voltar atrás da decisão de expulsar Geisy, a sucessão de equívocos acabou por fazer com que a opinião pública ficasse ao lado da estudante e condenasse a atitude da Universidade.

José Roberto Martins, especialista em marketing corporativo e sócio-diretor da Global Brands, afirma que a imagem da Uniban ficará associada a aspectos negativos de uma instituição privada de ensino superior que deveria se mostrar antenada com o seu tempo. “Isso marcará a imagem da marca de modo permanente, tanto quanto marcaria um fato positivo de impacto. Ficará a pecha de uma instituição ultrapassada, intolerante e incapaz de resolver um problema que não poderia ter mais consequências do que as havidas”, afirma Martins.

O especialista ressalta, ainda, que a Uniban deveria tomar diversos cuidados para proteger a imagem da instituição. Isso inclui entender a importância da marca e solicitar o auxílio de sua assessoria de RP (relações públicas) para acompanhar todo o processo e dirigir o discurso  do tratamento à questão.

“De modo geral, as empresas que tratam problemas dessa natureza de modo atabalhoado são movidas pelo que chamo de ‘arrogância da marca’, na qual a empresa se julga blindada e que poderá controlar a imagem da marca, o que é cada vez menos possível. A gota d’água foi a nota a imprensa, muito mais que a decisão de expulsar, possivelmente desnecessária. O tom do comunicado passou para toda a sociedade uma posição discriminatória, de censura unilateral ao comportamento da aluna, fosse ele errado ou não”, afirma Martins.

O especialista finaliza ressaltando que as pessoas vincularão a marca da universidade ao episódio durante muito tempo, o que exigirá da Uniban providências imediatas. “Será preciso avaliar o impacto na imagem da marca; criar uma força tarefa por pelo menos dois anos para tratar do assunto; reposicionar a marca; criar uma estrutura para lidar com as deficiências da organização (segurança, pessoal administrativo ultrapassado; disciplinas, etc).”

Caso e Consequência

No dia 22 de outubro, o drama da estudante Geisy começou quando ela frequentou uma aula com um vestido curto, o que causou revolta entre os demais estudantes. Vídeos inseridos na internet mostram os alunos hostilizando e humilhando a aluna. O fato foi tão grave que Geisy só conseguiu deixar as dependências da Uniban após a chegada da polícia.

Na segunda-feira (9), foi aberto um inquérito pela Polícia Civil de São Bernardo do Campo e o caso será apurado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). De acordo com a defesa de Geisy, serão investigados sete crimes: difamação, injúria, ameaça, constrangimento ilegal, cárcere privado (a garota ficou em uma sala até a PM chegar), incitação ao crime e ato obsceno dos alunos.

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Orquestra Sinfônica - Uma equipe bem afinada



Há algum tempo atrás, quando cursava a faculdade de administração, fomos convidados para uma palestra, no anfiteatro da escola, local apropriado para esse tipo de evento.

Foi tão importante prá mim, que hoje, após refletir sobre o espaço democrático da Internet, com chats, salas de bate-papo, foruns, etc., lembrei-me dessa palestra e, gostaria de compartilhar com vocês.

O palestrante, além de professor de Administração, também é  maestro e, usou com muita propriedade a figura da orquestra sinfônica para poder nos trazer a importância do trabalho em equipe e do papel de cada um dos componentes dessa equipe de trabalho.

Em primeiro lugar, foi projetado um filme de uma apresentação da Orquestra Sinfônica de Berlim, sob a regência de um dos maestros mais famosos da atualidade, ou seja, o indiano Zubin Mehta.
A peça musical exibida pela Orquestra Sinfônica também é conhecida de muitos - Bolero, de Ravel.

O palestrante escolheu com critério a música. A Orquestra começou a tocar. Em princípio, somente alguns poucos instrumentos começam executando as partituras à sua frente e, a cada momento, vão sendo agregados outros instrumentos, até que todos os intrumentos estão executando a peça, que à cada momento, vai sendo enriquecida com os acordes musicais e ganhando brilho, até o final apoteótico.

O palestrante, após esse espetáculo, mandou que entrassem alguns músicos da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, aqui de Belo Horizonte e deixou para nós um desafio: deveríamos descobrir qual seria a música que esses músicos iriam tocar.

Começou então cada instrumentista tocar a sua parte. Até então, os acordes pareciam conhecidos, mas ninguém se atrevia a dizer qual música era. O maestro/palestrante parava a execução a cada instrumento que ia sendo somado, mas, ninguém tinha a certeza de qual música era aquela. Faltava a melodia.

Quando, então todos os intrumentistas começaram a tocar, foi fácil. A música era "Parabéns a você".

Esse episódio foi tão interessante, que anos após isso ter acontecido, lembrei-me dele prá poder compartilhar com vocês aquilo que tenho observado nesses últimos dias na nossa "democrática" Internet, espaço para todas as manifestações, quais sejam elas, blogs, chats, foruns, salas de discussão.

Porém, em alguns desses espaços virtuais, fico envergonhado de ver pessoas que poderiam estar interagindo, opinando de uma forma ética, civilizada, ou seja, de forma "afinada". Ao invés disso, são grosseiros, às vezes até usando palavras de baixo calão e, com erros rasteiros de português, mostrando a sua verdadeira índole e sua educação.

Não sou obrigado a concordar com quem está escrevendo qualquer tipo de matéria. Porém, posso discordar com educação, sem ferir a pessoa que escreveu, uma vez que não o conheço pessoalmente.

Não creio que a Internet é lugar de lixo. Por isso, vamos afinar os nossos "instrumentos" e tocar todos a mesma música afinada.

Bravo!!!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Glary Utilities melhora desempenho do Windows





O Glary Utilities é um canivete suíço digital. Ele oferece, num único pacote, uma série de aplicativos para o internauta melhorar o desempenho do Windows que apresenta travamentos ou sintomas de lentidão.
O programa tem ferramentas especiais para apagar aqueles arquivos inúteis que ocupam espaço demais e deixam o Windows com baixo desempenho. Também tem um recurso específico para analisar o Registro do sistema operacional e dar fim às entradas que afetam o funcionamento de diversos programas.
Na interface intuitiva e com funções separadas por botões, o internauta encontra com facilidade os recursos para desfragmentar os dados do disco rígido e da memória do PC. Como esses recursos, os botões para desinstalar software e dar cabo aos dados que deixam o navegador lento também são simples de localizar e usar – em parte, graças aos comandos autoexplicativos do Glary Utilities.
O software tem ainda opções básicas e avançadas em todos os recursos. Internautas mais leigos, por exemplo, podem usar algumas funções do Glary Utilities  (como a que limpa a sujeira do Windows) sem medo de danificar o Windows.
Já aqueles que contam com um bom conhecimento técnico encontram no programa ferramentas avançadas para otimizar o o sistema operacional, como a que desabilita processos e aplicativos que inicializam junto com o sistema operacional.
O Glary Utilities, é bom dizer, é bem pequeno e não ocupa mais do que 10 MB de espaço no Windows depois de instalado. Apesar da grande quantidade de recursos, o software consome pouca memória e processamento. Por isso, não afeta o desempenho dos outros programas.

Crédito: Postado por - Fabiano Candido - 28/10/2009

sábado, 24 de outubro de 2009

Caia fora do Window XP, diz Gartner


Por Maurício Grego, Redator-Chefe da INFO


O Gartner Group recomenda que as empresas abandonem o Windows XP até 2012. Senão, terão encrencas pela frente.

Como sempre acontece com novos sistemas operacionais, o mundo corporativo deverá demorar algum tempo para migrar para o Windows 7. Mas, no caso das muitas empresas que ainda usam o Windows XP, esperar muito pode significar problemas. No mês passado, enquanto preparava a reportagem de capa da INFO de outubro, conversei com Michael Silver, vice-presidente e diretor de pesquisas do Gartner Research. A Microsoft vai suportar o XP até 2014. Mas Silver observa que há fornecedores de software e hardware que vão encerrar o suporte muito antes disso. Assim, ficar com o Windows XP por muito tempo pode ser uma má ideia.

Outro fator a considerar é que a Microsoft vai oferecer a opção de downgrade de novos micros para o XP somente até a liberação do primeiro service pack do Windows 7. É provável que esse primeiro pacote de correções saia no início de 2011. Depois disso, a empresa não poderá mais comprar novos micros com o XP. Considerando tudo isso, o Gartner recomenda que as empresas se livrem do XP até 2012. Mas isso não significa que devam esperar até 2012 para começar a migração. O conselho de Silver é que comecem a testar o Windows 7 já. “Leva um ano ou mais até que os aplicativos em uso tenham sido homologados para o novo sistema”, diz ele.

Silver acrescenta que muitas das corporações que continuam usando o XP já sentem necessidade de renovar seu parque de máquinas. “Temos clientes que planejam migrar em 2010 ou até mesmo em 2009. Outros vão esperar pelo Office 2010 para fazer a atualização conjunta do sistema e do pacote de aplicativos. Isso pode reduzir o custo da transição”, diz.

sábado, 17 de outubro de 2009

Twitter, Facebook ou Orkut?




O orkut ainda é a rede social mais popular do país, mas agora enfrenta dois concorrentes de peso: Twitter e Facebook. Qual deles merece o prêmio INFO?
O Twitter caiu no gosto dos usuários brasileiros neste ano. De acordo com dados do Ibope Nielsen Online, o serviço de microblogs tem nada menos do que 8,5 milhões de perfis em terras tupiniquins. É muita coisa. Não por acaso, o Twitter tornou-se um dos sites mais usados para compartilhar links. Parte do crescimento foi consequência da adesão em massa de blogueiros e celebridades, que estimularam seus fãs a tuitarem. Emplacar termos brasileiros nos Trending Topics virou mania. Quem não se lembra do sucesso do “Yes, We Créu” no dia em que o Rio foi escolhido como sede da Olimpíada de 2016?
O Facebook ainda está na lanterna no país, mas vem ganhando adeptos a cada mês. Com mais de 1,3 milhão de brasileiros, a rede social tem três grandes trunfos na manga: as avançadas opções de privacidade, o streaming de atualizações e os joguinhos. Deixar informações visíveis apenas para quem realmente deve vê-las foi o que levou a rede social a ultrapassar os 300 milhões de usuários no mundo. Aplicativos de entretenimento, como o Farmville e o Mafia Wars, também têm ajudado a trazer internautas. A rede declarou guerra ao orkut, e tem facilitado a importação de contatos do rival.
Por falar na rede social do Google, seus números continuam impressionantes. Dados atuais indicam que mais de 30 milhões de brasileiros mantêm perfis ali. Compartilhar fotos e vídeos tornou-se regra, e acompanhar as atualizações dos amigos, também. Os aplicativos caíram no gosto dos usuários, principalmente quando permitem a interação entre eles – é o caso dos populares BuddyPoke e Vou, Não Vou!. O orkut continua a ganhar funcionalidades. Neste ano, o serviço ganhou reconhecimento de faces nas fotos, bate-papo por vídeo e voz e o Promova!, um recurso que permite desde colocar anúncios até compartilhar links interessantes com os amigos.
Quem merece erguer o troféu? Se você é assinante da INFO, pode votar no site www.premioinfo.com.br. Se comprou a revista na banca, é só preencher o formulário e enviar para a gente.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Não Falta mais nada para mandar o Podcast para o Museu


por Sandra Carvalho



O podcast está morto e enterrado.  Agora não tenho mais dúvida - a passagem desta vida para o museu da internet foi confirmada por nada menos que Leo Laporte, o jornalista americano especializado em tecnologia mais identificado com podcasts.
Laporte faz dezenas de podcasts, fatura 1,5 milhão de dólares por ano com eles, e vive disso.  Mas já está falando, para quem quer ouvir, que a virada para streaming - muito mais à mão - já começou.  Ainda mais agora, que o streaming fica cada vez mais nos sites o tempo todo, para ser acessado quando se quiser.   Só quem está muito a fim de um podcast se dá ao trabalho da sequência de pequenas operações que ele exige.
A ascensão de notícias em tempo real ajudou ainda mais a colocar o último prego no caixão dos podcasts: a tendência mais forte, hoje, em jornalismo online é o live radio, que fica no ar o tempo topo, como uma rádio convencional.
Para ouvir a opinião de Leo Laporte sobre os podcasts, veja o vídeo de sua excelente apresentação no ONA - Online News Association - que o site Paid Content colocou no ar.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Celular causa milhares de acidentes nos EUA




WASHINGTON - Mais de 5.800 pessoas morreram e 515 mil ficaram feridas em 2008 em acidentes de trânsito nos Estados Unidos vinculados à direção distraída.

Os números, retirados de relatórios policiais, foram divulgados hoje no início de uma conferência do governo sobre uso de celular e outras distrações ao volante conduzida pelo secretário dos Transportes, Ray LaHood.


Os dados são significativos mas podem não mostrar todo o problema uma vez que identificar distração como causa de acidentes, especialmente em acidentes fatais, é difícil, ressaltaram autoridades do departamento dos Transportes e especialistas em segurança.

Entre as principais causas de acidentes no trânsito por distração nos EUA estão uso de celular para falar e enviar mensagens, comer, conversar com passageiros e manipular o rádio ou outros controles do veículo, de acordo com especialistas em segurança.

Montadoras de veículos, indústria da telefonia celular, parlamentares e outros grupos apoiam esforços para se proibir o envio de mensagens de texto enquanto se dirige. Por outro lado, impedir o uso do celular tem recebido menos apoio.

Cerca de 6% dos motoristas, ou 812 mil pessoas em um dado momento, tinham em 2007 por hábito usar celulares ao volante, enquanto 1% utilizaram outros aparelhos portáteis para enviar mensagens ou ler.

Cerca de 37 mil pessoas morreram em estradas dos Estados Unidos no ano passado.



ReutersQuarta-feira, 30 de setembro de 2009 - 16h21