quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Glary Utilities melhora desempenho do Windows





O Glary Utilities é um canivete suíço digital. Ele oferece, num único pacote, uma série de aplicativos para o internauta melhorar o desempenho do Windows que apresenta travamentos ou sintomas de lentidão.
O programa tem ferramentas especiais para apagar aqueles arquivos inúteis que ocupam espaço demais e deixam o Windows com baixo desempenho. Também tem um recurso específico para analisar o Registro do sistema operacional e dar fim às entradas que afetam o funcionamento de diversos programas.
Na interface intuitiva e com funções separadas por botões, o internauta encontra com facilidade os recursos para desfragmentar os dados do disco rígido e da memória do PC. Como esses recursos, os botões para desinstalar software e dar cabo aos dados que deixam o navegador lento também são simples de localizar e usar – em parte, graças aos comandos autoexplicativos do Glary Utilities.
O software tem ainda opções básicas e avançadas em todos os recursos. Internautas mais leigos, por exemplo, podem usar algumas funções do Glary Utilities  (como a que limpa a sujeira do Windows) sem medo de danificar o Windows.
Já aqueles que contam com um bom conhecimento técnico encontram no programa ferramentas avançadas para otimizar o o sistema operacional, como a que desabilita processos e aplicativos que inicializam junto com o sistema operacional.
O Glary Utilities, é bom dizer, é bem pequeno e não ocupa mais do que 10 MB de espaço no Windows depois de instalado. Apesar da grande quantidade de recursos, o software consome pouca memória e processamento. Por isso, não afeta o desempenho dos outros programas.

Crédito: Postado por - Fabiano Candido - 28/10/2009

sábado, 24 de outubro de 2009

Caia fora do Window XP, diz Gartner


Por Maurício Grego, Redator-Chefe da INFO


O Gartner Group recomenda que as empresas abandonem o Windows XP até 2012. Senão, terão encrencas pela frente.

Como sempre acontece com novos sistemas operacionais, o mundo corporativo deverá demorar algum tempo para migrar para o Windows 7. Mas, no caso das muitas empresas que ainda usam o Windows XP, esperar muito pode significar problemas. No mês passado, enquanto preparava a reportagem de capa da INFO de outubro, conversei com Michael Silver, vice-presidente e diretor de pesquisas do Gartner Research. A Microsoft vai suportar o XP até 2014. Mas Silver observa que há fornecedores de software e hardware que vão encerrar o suporte muito antes disso. Assim, ficar com o Windows XP por muito tempo pode ser uma má ideia.

Outro fator a considerar é que a Microsoft vai oferecer a opção de downgrade de novos micros para o XP somente até a liberação do primeiro service pack do Windows 7. É provável que esse primeiro pacote de correções saia no início de 2011. Depois disso, a empresa não poderá mais comprar novos micros com o XP. Considerando tudo isso, o Gartner recomenda que as empresas se livrem do XP até 2012. Mas isso não significa que devam esperar até 2012 para começar a migração. O conselho de Silver é que comecem a testar o Windows 7 já. “Leva um ano ou mais até que os aplicativos em uso tenham sido homologados para o novo sistema”, diz ele.

Silver acrescenta que muitas das corporações que continuam usando o XP já sentem necessidade de renovar seu parque de máquinas. “Temos clientes que planejam migrar em 2010 ou até mesmo em 2009. Outros vão esperar pelo Office 2010 para fazer a atualização conjunta do sistema e do pacote de aplicativos. Isso pode reduzir o custo da transição”, diz.

sábado, 17 de outubro de 2009

Twitter, Facebook ou Orkut?




O orkut ainda é a rede social mais popular do país, mas agora enfrenta dois concorrentes de peso: Twitter e Facebook. Qual deles merece o prêmio INFO?
O Twitter caiu no gosto dos usuários brasileiros neste ano. De acordo com dados do Ibope Nielsen Online, o serviço de microblogs tem nada menos do que 8,5 milhões de perfis em terras tupiniquins. É muita coisa. Não por acaso, o Twitter tornou-se um dos sites mais usados para compartilhar links. Parte do crescimento foi consequência da adesão em massa de blogueiros e celebridades, que estimularam seus fãs a tuitarem. Emplacar termos brasileiros nos Trending Topics virou mania. Quem não se lembra do sucesso do “Yes, We Créu” no dia em que o Rio foi escolhido como sede da Olimpíada de 2016?
O Facebook ainda está na lanterna no país, mas vem ganhando adeptos a cada mês. Com mais de 1,3 milhão de brasileiros, a rede social tem três grandes trunfos na manga: as avançadas opções de privacidade, o streaming de atualizações e os joguinhos. Deixar informações visíveis apenas para quem realmente deve vê-las foi o que levou a rede social a ultrapassar os 300 milhões de usuários no mundo. Aplicativos de entretenimento, como o Farmville e o Mafia Wars, também têm ajudado a trazer internautas. A rede declarou guerra ao orkut, e tem facilitado a importação de contatos do rival.
Por falar na rede social do Google, seus números continuam impressionantes. Dados atuais indicam que mais de 30 milhões de brasileiros mantêm perfis ali. Compartilhar fotos e vídeos tornou-se regra, e acompanhar as atualizações dos amigos, também. Os aplicativos caíram no gosto dos usuários, principalmente quando permitem a interação entre eles – é o caso dos populares BuddyPoke e Vou, Não Vou!. O orkut continua a ganhar funcionalidades. Neste ano, o serviço ganhou reconhecimento de faces nas fotos, bate-papo por vídeo e voz e o Promova!, um recurso que permite desde colocar anúncios até compartilhar links interessantes com os amigos.
Quem merece erguer o troféu? Se você é assinante da INFO, pode votar no site www.premioinfo.com.br. Se comprou a revista na banca, é só preencher o formulário e enviar para a gente.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Não Falta mais nada para mandar o Podcast para o Museu


por Sandra Carvalho



O podcast está morto e enterrado.  Agora não tenho mais dúvida - a passagem desta vida para o museu da internet foi confirmada por nada menos que Leo Laporte, o jornalista americano especializado em tecnologia mais identificado com podcasts.
Laporte faz dezenas de podcasts, fatura 1,5 milhão de dólares por ano com eles, e vive disso.  Mas já está falando, para quem quer ouvir, que a virada para streaming - muito mais à mão - já começou.  Ainda mais agora, que o streaming fica cada vez mais nos sites o tempo todo, para ser acessado quando se quiser.   Só quem está muito a fim de um podcast se dá ao trabalho da sequência de pequenas operações que ele exige.
A ascensão de notícias em tempo real ajudou ainda mais a colocar o último prego no caixão dos podcasts: a tendência mais forte, hoje, em jornalismo online é o live radio, que fica no ar o tempo topo, como uma rádio convencional.
Para ouvir a opinião de Leo Laporte sobre os podcasts, veja o vídeo de sua excelente apresentação no ONA - Online News Association - que o site Paid Content colocou no ar.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Celular causa milhares de acidentes nos EUA




WASHINGTON - Mais de 5.800 pessoas morreram e 515 mil ficaram feridas em 2008 em acidentes de trânsito nos Estados Unidos vinculados à direção distraída.

Os números, retirados de relatórios policiais, foram divulgados hoje no início de uma conferência do governo sobre uso de celular e outras distrações ao volante conduzida pelo secretário dos Transportes, Ray LaHood.


Os dados são significativos mas podem não mostrar todo o problema uma vez que identificar distração como causa de acidentes, especialmente em acidentes fatais, é difícil, ressaltaram autoridades do departamento dos Transportes e especialistas em segurança.

Entre as principais causas de acidentes no trânsito por distração nos EUA estão uso de celular para falar e enviar mensagens, comer, conversar com passageiros e manipular o rádio ou outros controles do veículo, de acordo com especialistas em segurança.

Montadoras de veículos, indústria da telefonia celular, parlamentares e outros grupos apoiam esforços para se proibir o envio de mensagens de texto enquanto se dirige. Por outro lado, impedir o uso do celular tem recebido menos apoio.

Cerca de 6% dos motoristas, ou 812 mil pessoas em um dado momento, tinham em 2007 por hábito usar celulares ao volante, enquanto 1% utilizaram outros aparelhos portáteis para enviar mensagens ou ler.

Cerca de 37 mil pessoas morreram em estradas dos Estados Unidos no ano passado.



ReutersQuarta-feira, 30 de setembro de 2009 - 16h21